quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O Grupo apresenta: À Mesa


O espetáculo À Mesa é inspirado no texto O Banquete de Platão. A obra clássica está presente nessa montagem de uma forma direta e indireta, pois ocorrem discussões conflituosas, repletas de ironias e disputas sobre o que vem a ser o amor.
Quatro atores, quatro personagens, quatro amores, quatro opiniões, quatro meios diferentes para um mesmo fim em uma disputa divertida.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: Marcus Mota
Direção: Bruno Mendonça
Elenco: Emerson Dourado, Guilherme Cascais, Luana Fonteles, Luciana Barreto
Sonoplastia: Mateus Ferrari
Cenário e figurino: Roustang Carrilho
Vídeo Projeção: Hieronimus do Vale
Iluminação: Diego Borges
Produção executiva: O grupo
Designer gráfico: Sabrina Castro
Foto de divulgação: Bruno Mendonça
Fotografia: Thais Castro

Gênero: Comédia
Duração: 45 min.
Recomendação: 16 anos

Serviço:
 
Todas as apresentações terão ENTRADA FRANCA.

TAGUATINGA
SESC Taguatinga - Espaço Cultural Paulo Autran
Endereço: CNB 12 área especial 2/3, Taguatinga Norte
08 a 11 de novembro - quinta a sábado as 21:00h e domingo as 20:00h

CEILÂNDIA
Centro de Ensino Médio 04 (Centrão)
Endereço: QNN 14 - Ceilândia Norte
13 e 14 de novembro - sábado e domingo as 20:00h

Auditório da Administração Regional de Ceilândia
Endereço: QNM 13 Área especial módulo B - Ceilândia Sul
17 e 18 de novembro - sábado e domingo - 20:00h

GAMA
Teatro SESC Gama
Endereço: Setor Leste Industrial, Lotes 620, 640, 660 e 680
20 e 21 de novembro - SESC - terça e quarta - 20:00h

BRASÌLIA
Teatro SESC Sílvio Barbato - SESC Setor Comercial Sul
Endereço: SCS, quadra 2, edifício Presidente Dutra
30 de novembro a 02 de dezembro - sexta e sábado - 21:00h e Domingo - 20:00h

terça-feira, 20 de março de 2012

Iniciamos os trabalhos!!!

               PROJETO À MESA 
        À Mesa Companhia de Teatro
        
        DIÁRIO DE BORDO
        O Banquete – Platão 365 a.C.

               
           PRIMEIRO ENCONTRO – 05/03

·         Definição do cronograma e planejamento de metas

·         Primeiras definições de encenação (Bruno Mendonça)
- cuidar da falta de foco (grupo todo)
- corpo (+ objetivo e – mental): Teatro mais físico
- argumentação (tribunal)

          SEGUNDO ENCONTRO – 07/03

·         Trabalho de Mesa: Início da leitura em conjunto pelo Grupo.
Leitura do Prólogo
Início da Narrativa de Arisdemo, o penetra. Apresenta o banquete, apresenta Sócrates, apresenta o objetivo do discurso textual (comida bebida, orgia, competição, comemoração, eloquência, meta-teatro), apresenta Ágaton.
Discurso de:
1 – Fedro: apresenta Eros, apresenta o amor como o grande Deus – Eros. O amante e o amado. Diz que o amante não se julga oprimido por se render a toda e quaisquer vontades, sejam elas belas ou vis, de seu objeto de amor.  
2 – Pausânias: apresentação dos 2 tipos de Afrodite (celeste e popular) / discurso atual / apresenta Heros e o amor sentimento e ação divinal / Amor Belo e Amor Vil. Link com os Pólos Positivos e Negativos (Equação Pitagórica de Jay Kennedi).
3 – Erixímaco: discurso pedante e científico. Associa o amor à medicina e a música e depois compara os dois. Os opostos se atraem e quando se unem se completam (harmonia)!
Observações de todos:
Festa dos Deuses, o homem de bem e emérito pode adentrar aos festins dos homens de bem. Na encenação pode se fazer um jogo de personagens tipos (médicos, artistas) e pode também trazer características.  Buscar as personalidades através de jogos dramáticos.
Tribunal, Concurso: Guerra não declarada, um quer saber mais do que o outro a todo momento.

Possibilidades de encenação para os atores: estado contemplativo/filosófico de Sócrates e Ataque de solução de Aristófanes.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Realismo


                                              “Bonjour, Mosieur Courbet” (1854),
 È um pensamento estético que ocorreu no século XIX-XX, em contradição ao romantismo. Tinha como foco a realidade psicológica e social do homem e sua representação de vida “real”. Os artistas tentavam mostrar a vida como ela é, com clareza e objetividade.   
Segundo Gombrich, Gustave Courbet abriu sua exposição individual em Paris com o título Le Réalisme,( 1993, p.403). Ele expôs uma imitação fiel da natureza e de sua vida. Em seu quadro“Bonjour, Mosieur Courbet” (1854), o artista representou a si mesmo de costas e caminhando pelo campo. Em seguida há um cumprimentado por parte de dois cavalheiros. Uma imagem simples e singela que tenta representar a vida do pintor. 
            No teatro, o realismo tenta mostrar a “realidade” no palco, com o objetivo de ser o mais fiel possível do mundo em que vivemos. Konstantin Stanislavski elaborou um método de construção da personagem. Essa técnica poder ser usada em qualquer estilo estético, porém Stanislavski  utilizou seu método em dramaturgias realistas.
            È importante lembrar que o realismo leva em consideração a época e classe social que se quer relatar.
 GOMBRICH,E.H. História da Arte,Ed J.C, 1993. 
PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro, Ed Perspectiva, 2003.

sábado, 29 de outubro de 2011

Expressionismo


O Expressionismo foi um fenômeno artístico que ocorreu no final do século XIX até o início do século XX. O nome faz referência à contradição dos Impressionistas.
Ele esteve presente no teatro, no cinema, nas artes visuais, na literatura, na dança e na música. As expressões do sentimento tinham mais valor do que a razão.
Podemos comparar o Expressionismo com a caricatura. Esse método tinha como característica os ângulos acentuados, os contornos sombrios e as cores contrastantes. Havia uma visualidade subjetiva, mórbida, marcante e dramática. Sendo assim, o público ficava perplexo com o Expressionismo e se sentia incomodado com a brutalidade e o distanciamento da beleza.
Segundo Gombrich, "os Expressionistas alimentavam sentimentos tão fortes a respeito do sofrimento humano, da pobreza, da violência e da paixão, que eram propensos a pensar que a insistência na harmonia e na beleza em arte nascera exatamente de uma recusa em ser sincero"         ( 1993, p.449).
Portanto, considera-se que o Expressionismo é grotesco, brutal e está distante do embelezamento da arte. Ele manisfesta para o exterior uma necessidade interna. Relaciona-se com o subjetivo e expressa-se por temas dramáticos e obsessivos. Ele é trágico e angustiante.

GOMBRICH,E.H, A História da Arte. E.d L.T.C, 1993,Rio de Janeiro.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

IDEAR

À MESA
Cena 1: Segredos Eróticos

IDEAR

Criar na mente, conceber, por na idéia! Este é o estado em ebulição que nos encontramos nesta saga. Imagens, textos, texturas, tons, sabores e cores no caldeirão.

O que é que vocês criaturas pretendem um do outro?

Uma mesa, quatro cadeiras, um jantar! O diálogo e a comida servidos e guiados pelo metrê/diretor. O enredo manipulado pelo sabor do alimento, servido em pequenas mordidas e goles. A mesa farta, e a fome louca!

Personagens da vida vivida, diariamente, perpetuando as aflições e as alegrias da jornada. Retratada subjetivamente e flambada pela caça da idéia realizada.

Pratos de taras, embebidos de sublimes, secretos e eróticos desejos. Meu, seu, nosso, e de toda a gente!